A quantidade de lixo aumenta com muita rapidez,
e os Estados Unidos lideram o ranking dos países responsáveis pela maior
geração de lixo do mundo.
Cada cidadão produz ¾ de tonelada de lixo em apenas um ano –
o que em NY significaria o equivalente a 33.000 toneladas de resíduos por dia.
Só o papel que se gasta a cada duas semanas é suficiente para preencher o
edifício do Empire State.
Frente a este cenário o arquiteto estadunidense Mitchaell
Joachim propôs uma estratégia sustentável, que teria como foco a melhoria na
gestão de resíduos.
O objetivo é reduzir as cifras e criar uma melhoria no
manejo do lixo nas cidades. Por isso, Joachim defende que o ideal é enfrentar o
problema diante de duas perspectivas. A
primeira seria de que os produtos das empresas viessem com o seu ciclo de vida
especificado, descrevendo se podem ou não ser reutilizados. Por exemplo, as
garrafas PET, que podem ser reutilizadas como acessórios de iluminação e vasos
de planta nas paredes, poderiam conter essa sugestão na embalagem.
A segunda – inspirada no que acontece no Parque Hiriya, em
Israel – sugere que as cidades que utilizam o lixo como fonte geradora de
energia deveriam criar programas de incentivo para que as pessoas pudessem
visitar as usinas de incineração, aumentando a consciência sobre o potencial do
lixo.
Outra ideia do
arquiteto é que quando o lixo for acumulado e prensado, se transforme em cubos
ou outras formas que possam auxiliar na construção de novas estruturas.
Crédito/fonte da foto: Decoesfera
Fonte do post: Plataforma Urbana e BBC