Você já pensou no
destino das próximas férias? Sempre que começamos a organizar essa
viagem, é comum que conhecidos, amigos e agências nos tragam destinos
planejados, lugares amplamente conhecidos ou visitados. O mesmo resort no
Caribe, o mesmo mochilão da América Latina para Machu Picchu e deserto do
Atacama ou o mesmo tour de trem pela Europa.
Apesar da beleza
estonteante de todos esses lugares, o globo terrestre esconde locais ainda mais
belos e, por incrível que parece, menos visitados.
Localizado na
polinésia, Kiribati é um arquipélago formado por 33 ilhas, das quais apenas 21
são habitadas em plena harmonia com a natureza. Banhado pelo oceano pacífico,
rodeado de areia branca, vegetação natural e água cristalina, é difícil
acreditar que o país recebeu apenas seis mil visitantes em todo o ano de 2014.
Considerado pela ONU
– Organização das Nações Unidas – o país menos visitado do mundo, Kiribati
também foi palco de muitas batalhas entre forças japonesas e americanas durante
a Segunda Guerra Mundial. Por isso, além
das típicas atrações turísticas, como observação de pássaros, mergulho e surfe,
as organizações turísticas locais reservam passeios históricos pelo local da
batalha, armas de defesa costeira e os bunkers de concreto sólido que restaram
da guerra.
Caso você já esteja
pensando em planejar suas férias para o Kiribati, há dois pontos importantes a
serem analisados:
Tem de ser rápido: infelizmente esse paraíso natural está ameaçado pelo aquecimento global,
ou seja, as ilhas estão sendo engolidas pelo oceano em uma velocidade
assustadora, a ponto de o governo local cogitar em comprar algumas ilhas de
Fiji para deslocar a população.
Voos limitados: provavelmente a maior causa do país ser pouco visitado é o difícil
acesso. Apenas duas companhias áreas fazem voos para o local. Ambos saem de
Fiji ou Brisbane, na Austrália.
Apesar do difícil
acesso, recomendações da viagem, sejam em fotos ou relatos, não faltam. Confira,
a seguir, mais fotos do paraíso escondido Kiribati e arrume as malas!
Crédito/fonte da foto: Ciclo Vivo
Fonte do post: Brasil Post e Ciclo Vivo