Fonte: shutterstock.com
Redação
Galeria da Arquitetura
Os primeiros lofts surgiram em 1960 na cidade de
Nova Iorque devido a um cenário particular: a decadência de antigos bairros
industrias somada à procura por moradias
baratas. Esse tipo de residência – com plano aberto, pé-direito alto sem
divisórias, tubulações, colunas aparentes, e parte dos cômodos em mezanino –
passou a ser comum devido ao custo-benefício e à funcionalidade.
Como de início a maioria das pessoas que moravam em lofts
eram ligadas à arte, rapidamente os galpões de tijolos aparentes migraram da posição de residências secundárias
para locais descolados – o que deu origem ao bairro boêmio Soho, por exemplo.
Atualmente,
os lofts são escolhidos – na maioria dos casos – por jovens casais sem filhos
ou solteiros que priorizam um espaço amplo e com possibilidade de decoração
livre.
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Como aproveitar
melhor o espaço de um loft?
Alguns
materiais e soluções ajudam a otimizar o aproveitamento do espaço.
“Revestimentos de pisos e paredes em tons claros conferem amplitude aos
ambientes. Outra solução bastante utilizada são tecidos voil, que dividem os
cômodos e trazem privacidade sem ocupar espaço. Evitar divisórias fixas é
importante, pois elas ‘travam’ a possibilidade de mudança na conformação dos
ambientes”, explica o arquiteto Guilherme José, do escritório Meius
Arquitetura.
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José também destaca o papel fundamental do mobiliário para a
concepção de espaços mais funcionais. “Móveis planejados para o ambiente facilitam
a organização e atendem melhor as demandas do morador. Eles devem ser mutáveis;
permitir a flexibilidade para a criação de diferentes layouts, além de dividir
áreas”, destaca.
Veja
alguns projetos de loft na Galeria da Arquitetura: