Redação Galeria da Arquitetura
Para o filósofo Arthur Schopenhauer, a arquitetura é
música congelada. Ambas são coirmãs, pois sintetizam sentimentos (música) ou
necessidades (arquitetura) que nascem da observação do âmbito em que serão
inseridas. Muito mais que estética ou modernização, elas são o espelho do que
nós somos; o aroma da verdade – escancaram o que precisamos suprir e sentir.
Assim como John Lenon é um dos
maiores músicos de todos os tempos, Frank
Lloyd Wright é um dos maiores arquitetos; suas ideias colaboraram com o
amadurecimento da arquitetura. Ele, que em 1949 foi condecorado com a Medalha
de Ouro da AIA – American Institute of
Architects, completaria 149 anos neste mês de junho, no dia 8.
Robie House – Chicago, Illinois
(EUA); Crédito: shutterstock/EQRoy
Arquitetura orgânica
Considerado o pai da arquitetura orgânica, Wright tinha como
ideal o uso de materiais naturais e pré-fabricados, e a integração da
construção com a paisagem, clima, economia de espaço, economia de energia e
funcionalidade, sempre atento à logística e ao urbanismo.
O arquiteto buscava tornar a
arquitetura mais humana, proporcionando a felicidade material, psicológica e
espiritual do homem. Confira as características dessa arquitetura em alguns de
seus grandes projetos:
Solomon R. Guggenheim
Museum – Nova Iorque (EUA)
Crédito: shutterstock/Sean
Pavone
Hollyhock House – Los Angeles, Califórnia (EUA)
Crédito:
shutterstock/trekandshoot
Unity Temple – Oak Park, Illinois (EUA)
Crédito: shutterstock/Henryk
Sadura
Church at Cathedral Rock – Arizona (EUA)
Crédito: shutterstock/Ami
Parikh
Grady Gammage Memorial Auditorium theatre –
Tempe, Arizona (EUA)
Crédito: shutterstock/Paul
Matthew Photography