Ginásio poliesportivo: conheça projetos pelo Brasil

Ginásio do Clube Alto dos Pinheiros, Castelinho, APAE Valinhos e muito mais. Saiba os detalhes desses ginásios poliesportivos
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Texto: Agatha Menes

Ginásio poliesportivo com piso marrom e cobertura curva com tecido translúcido
O ginásio poliesportivo tem demarcações para prática de diferentes esportes (Foto: Cristábal Palma)

O ginásio poliesportivo abrange uma grande quadra com demarcações para prática de diferentes esportes, como futsal, handebol, vôlei e basquete. Um espaço otimizado que promover atividades e eventos para diversas pessoas.

Conheça agora uma lista de ginásios poliesportivos incríveis!

  1. Ginásio – Clube Alto dos Pinheiros
  2. Ginásio do Castelinho
  3. Ginásio do Colégio São Luís
  4. Ginásio APAE Valinhos
  5. Ginásio Poliesportivo ESEF/UFRGS

1 – Ginásio – Clube Alto dos Pinheiros

Ginásio poliesportivo com cobertura curva
O Clube Alto dos Pinheiros teve seu ginásio poliesportivo reformado (Foto: Cristábal Palma)

O Clube Alto dos Pinheiros, localizado em São Paulo (SP), passou por um plano de recuperação e restauração, incluindo o ginásio esportivo, com projeto de Gálvez & Márton Arquitetura.

As duas quadras a céu aberto foram demolidas, o que possibilitou a escavação do terreno e a criação de dois ginásios poliesportivos cobertos por uma estrutura de aço tubular em forma de arcos. Essa intervenção foi necessária a fim de alcançar as dimensões corretas para os jogos de vôlei e manter o gabarito de 10 metros de altura do bairro.

Além disso, os ginásios receberam na cobertura um tecido translúcido com fechamentos verticais, chamados de “triângulos de ventilação”, que possibilitaram iluminação e ventilação naturais.

2 – Ginásio do Castelinho

Vista de arquibancada vermelha para uma quadra poliesportiva com jogadores treinando
O Ginásio Poliesportivo Georgina Pflueger tem capacidade para 4,5 mil pessoas (Foto: Divulgação GCP Arquitetura)

O Ginásio Poliesportivo Georgina Pflueger, mais conhecido como Ginásio do Castelinho, passou por uma reforma após ter sua estrutura colapsada em 2019. O escritório GCP Arquitetura ficou responsável pela obra do novo complexo, que está localizado em São Luís (MA).

Com a reforma foi possível aumentar a capacidade total do ginásio para 4,5 mil pessoas e melhorar a iluminação, os sistemas sonoros e o placar. Além disso, as novas estruturas seguiram as normas de acessibilidade e segurança.

Uma das maiores mudanças do ginásio poliesportivo foi a instalação dos painéis de fechamento perfurados na caixa de cobertura, que criaram um efeito de iluminação indireta e, ainda, ajudaram a diminuir a pressão dos ventos e na ventilação cruzada.

3 – Ginásio do Colégio São Luís

Após 12 anos de desenvolvimento de um plano diretor, o escritório de arquitetura URDI Arquitetura revitalizou o antigo prédio do Colégio São Luís, em São Paulo (SP). Uma das instalações que mereceu atenção foi o ginásio poliesportivo, que deveria acolher os 3 mil estudantes em tempo integral.

O ginásio recebeu duas quadras (uma coberta e outra a céu aberto), que possibilitam a prática de diferentes esportes, além de outras atividades. Destaque para a arquibancada retrátil na área coberta: ao ser recolhida, forma outra quadra. No local, há uma varanda cênica, refletores e até mesmo uma cortina blackout, semelhante ao tipo usado em palcos de teatro.

Os arquitetos decidiram utilizar bastante estrutura metálica para minimizar o tempo de construção, além de vidros, que permitiram ventilação cruzada, iluminação natural e interação dos alunos com o mundo externo.

4 – Ginásio APAE Valinhos

Vista de arquibancada para uma quadra poliesportiva com detalhes em bege e azul
O Ginásio APAE Valinhos tem ventilação nos sentidos longitudinal e transversal (Foto/Divulgação: Tetra Arquitetura)

O Ginásio da APAE Valinhos foi projetado pelo escritório de arquitetura Tetra Arquitetura para a prática de esportes diversos (como futsal, basquete e vôlei) e eventos, respeitando as dimensões estabelecidas pelas quadras de vôlei.

Com aberturas que possibilitam a ventilação nos sentidos longitudinal e transversal, o local possui capacidade para 412 pessoas, sendo 34 locais para cadeirantes.

5 – Ginásio Poliesportivo ESEF/UFRGS

Arte 3D de quadra poliesportiva de faculdade com estudantes na arquibancada
O Ginásio Poliesportivo ESEF/UFRGS atende a três cursos da faculdade (Foto: Arquiteto Franco Miatto)

Com mais de 5 mil m², o Ginásio Poliesportivo ESFE/UFRGS, em Porto Alegre (RS), foi projetado para as atividades de três cursos da faculdade: fisioterapia, dança e educação física. Dessa maneira, o escritório de arquitetura Ospa Arquitetura e Urbanismo priorizou a acessibilidade em todos os locais e uma arquitetura atemporal.

A estrutura do ginásio poliesportivo foi feita em concreto moldado e blocos de concreto, diminuindo o prazo de construção e os gastos.

E aí, qual desses ginásios poliesportivos você mais gostou? Nos conte!

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1 comment
  1. Vocês deveriam citar os pisos esportivos utilizados no ginásios esportivos, principalmente do mais eficiente, durável e económico a longo prazo, traduzindo em uma relação custo/benefício, ou seja PISO ESPORTIVOS FLEXÍVEL DE POLIURETANO.

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