3 exemplos de arquitetura verde nas grandes metrópoles

É cada vez mais comum que arquitetos se preocupem com o impacto ambiental que a construção de seus p
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É cada vez mais comum que arquitetos se preocupem com o impacto ambiental que a construção de seus projetos pode causar. Aqueles idealizados dentro do conceito da arquitetura verde podem inicialmente custar um pouco mais, mas com uma análise a longo prazo, são nítidos os ganhos com monetários – como a redução no consumo de água e energia – e socioambientais.

Existe hoje uma série de certificações para prédios idealizados nesses moldes que, além de valorizar as suas próprias estruturas, colaboram beneficamente com todo o ambiente em que estarão inseridos.

Com base nesse novo paradigma, separamos três projetos de grandes metrópoles que dão total importância ao conceito amigo do meio ambiente. Confira aqui!

1 – Hotel Royal Park – Singapura

3 exemplos de arquitetura verde nas grandes metrópoles

O Hotel Royal Park, situado na capital de Singapura, foi desenvolvido pelo premiado escritório de arquitetura Woha. É a combinação perfeita entre estruturas de metal e vidro – presentes na maioria dos edifícios – com impressionantes jardins suspensos.

As áreas verdes garantiram um aspecto menos futurista ao projeto e proporcionam um visual impressionante. Além disso, os andares abertos recebem entrada direta de luz e ventilação naturais. O projeto recebeu a certificação BCA Green Mark, na categoria ‘Projeto com Menor Impacto Ambiental’.

 

2 – Hearst Tower – Nova York

O prédio foi projetado pelo arquiteto britânico Norman Foster e o escritório Adamson Associates, utilizando como base um edifício Art Deco, de 1928 –, que pertencia ao magnata da imprensa William R. Hearst. A ideia central era unir o velho e o novo em um único projeto. Para isso, todo o miolo do antigo edifício foi demolido, deixando apenas as paredes externas para vedar o lobby de uma nova edificação constituída por inúmeros painéis de vidro.

O prédio novo trouxe modernidade aliada às características sustentáveis, com a entrada superior de luz natural e o uso de um sistema estrutural denominado Diagrid – malha diagonal que utiliza 20% menos aço do que uma estrutura convencional. Cerca de 80% do material gerado durante a demolição do prédio antigo foi reciclado. Além disso, o edifício conta com um sistema de reutilização de água.

O Hearst foi idealizado para proporcionar aos trabalhadores um ambiente saudável. Por suas características sustentáveis, conseguiu a proeza de ser o primeiro edifício de Manhattan com a certificação do programa Leadership in Energy and Environmental Design (LEED).

3 – Rochaverá Corporate Towers – São Paulo

 

Localizado em um dos polos comerciais de São Paulo, o Rochaverá foi projetado pelo escritório aflalo/gasperini arquitetos e incorporado pela Tishman Speyer, se destacando por seu visual moderno e suas características sustentáveis.

Foi idealizado de forma a atender algumas exigências que o tornariam um modelo a ser seguido por demais arquitetos. Dentre as premissas estava a necessidade de redução dos recursos não-renováveis como água e energia, além de uma melhora na qualidade do ar interno e na qualidade de vida dos usuários – através da otimização dos ambientes.

O projeto, concluído em meados de 2010, foi certificado pelo programa Leadership in Energy and Environmental Design (LEED).

Visite nossa sessão de sustentabilidade e fique por dentro das novidades da arquitetura verde.

Crédito/fonte da foto: Obvious, Radar Design, Nelson Kon e Daniel Ducci. Fonte do post: Obvious, Fórum da Construção, Radar Design.

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