A beleza das casas modernas

Redação Galeria da ArquiteturaDe todos os estilos arquitetônicos, a arquitetura de linhas retas, amp
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Redação
Galeria da Arquitetura

De todos os estilos arquitetônicos, a arquitetura de linhas retas, amplos
vãos, espaços integrados – muitas vezes das áreas internas com as de lazer – e
com os materiais e soluções bastantes evidentes costuma ser vista nos projetos
de alguns dos principais escritórios brasileiros, como Brasil
Arquitetura
, studio
mk27
e gruposp. Prova disso, são as obras fluidas e de encher
os olhos.

Confira na
lista a seguir algumas residências com essas características bem evidentes, em
projetos de tirar o fôlego!

Crédito: Haruo Mikami

Casa
Areia


Construída para ser uma casa de veraneio, a Casa Areia está muito próxima
de uma área preservada ambientalmente. A piscina que acompanha o desenho da
casa é o cartão de visitas de residência junto com a simbiose com a natureza. O
projeto é do escritório Debora Aguiar


Casa
BLM

Sonho de qualquer leitor assíduo, a residência localizada em Brasília une
nítidos elementos modernistas. O aço corten substitui o revestimento
convencional das fachadas, o modelo retangular solidifica sua amplitude e os
painéis móveis permitem entrada de luminosidade. Obra do escritório ATRIA


Casa
em Samambaia

Esqueça modelos retangulares guiados por caixas de concreto. O estilo
moderno de Rodrigo Simão na Casa em Samambaia é levado pelo telhado curvo e grandes vãos
envidraçados sem apoios. Construída em Petrópolis, a residência une o ancestral
com o moderno em uma área de 330m². A entrada é feita através de um deck de
madeira que serve como sala de estar. Janelas de 10,5m, além de proporcionarem
total claridade, fazem o interior parecer exterior. O piso de todo o ambiente
interno é concreto, uma medida para gerar economia e trazer amplitude.  Possui portas reaproveitadas que contrapõem
com a soberana estrutura de aço.


Casa
Redux

Posta no alto da topografia de um vasto terreno, a Casa Redux, do studio mk27, é uma versão reduzida do projeto original. É composta
de meia dúzia de caixas de dimensões variadas em duas lajes envoltas por
paredes de vidro. O material predominante é o concreto às vezes substituído por
brises de madeira, responsáveis pelo charme de proteger enquanto revela
pequenos fachos de luz.


Residência
JN

Um terreno disforme e uma tipografia acidentada foram os desafios do Jacobsen Arquitetura ao projetar a Residência JN. A solução para a construção entre montanhas
e a Mata Atlântica carioca foi criar uma casa que se escondesse no terreno.
Feita a partir de três blocos, não utiliza vigas nem pilares, somente madeira –
a da estrutura é de longa vida útil, enquanto os filetes da fachada são as
“madeiras de sacrifício” especiais para sofrerem ação do tempo. A obra propicia
duas vistas e uma piscina que faz a conexão da casa com o spa.


Casa
de Vila

Projetada pelo escritório CR2 Arquitetura, a Casa de Vila é composta por 3 blocos – um de vivência
social, outro que abriga o programa da casa e o último, um ateliê – separados
por jardins. Em cada um, são sobrepostas outras caixas de madeira. A fachada
ripada de madeira proporciona três entradas independentes. Os materiais principais
são: estruturas metálicas, drywall, madeira e chapas cimentícias. Possui telhado verde


Residência
Laranjeiras

Telhas de barro e madeira de demolição norteiam a construção dessa
residência construída no condomínio Laranjeiras na cidade histórica de Paraty, no
Rio de Janeiro. A construção é dividida em duas caixas, especificadas como “uma
caixinha de fósforo” por Gui Mattos, arquiteto responsável pelo projeto
arquitetônico
.  O andar inferior é dotado de um imenso vão e
elementos contemporâneos, enquanto a parte superior é uma antiga residência de
um pescador que foi transportada e remontada no local.  A obra também possui paredes de cobogós que, além de tornarem a decoração singela, permitem intensa luminosidade
natural.


Casa
Limantos

O vidro como material soberano permite total integração dos ambientes da Casa Limantos, projetada pelo escritório Fernanda Marques Arquitetura. As árvores do terreno foram preservadas a fim
de introduzir a construção que fica na zona oeste da cidade de São Paulo em um
ambiente bucólico, e fazer no interior e exterior o mesmo ambiente. “Trabalhar
no limite entre a máxima transparência e o nível de privacidade ideal para cada
ambiente foi meu grande desafio”, disse a arquiteta.


AN
House

Como solução para manter a privacidade em uma casa construída em um
condomínio, Guilherme Torres elaborou um caixote de madeira ripada com
entrada de luz que faz a vez de entrada. Se a primeira impressão já é
surpreendente, a reação ao deparar-se com um enorme deck que recepciona e o intenso
uso de madeira, é similar. A AN House foi construída para uma família com intensa vida social, por isso os
espaços de convivência são amplos. O elemento-chave fica por conta do muro
verde, onde foram plantadas samambaias; que fazem passar despercebidas as
divisões de cerca de 3,5m.


Casa
Bacopari

Com um terreno fechado, comprido e desprovido de vegetação e vistas
privilegiadas, o escritório Una Arquitetos criou uma vegetação interna e continuada no
meio da construção de vidro e aço. Espaços intercalados com grandes lajes mantêm
áreas sociais e dois quartos suspensos. No fundo, há um apartamento com entrada
independente para visitantes. Um fato curioso é que a casa é uma montagem seca.
Os forros são placas de compensado naval, a caixilharia é de alumínio, e os
fechamentos, feitos em chapas de ferro.


Casa
Offset

O nome teve origem pela casa ser um reflexo das laterais do terreno. Com
um amplo espaço interno, as formas externas nada convencionais não foram
colocadas por pura estética, mas para tirar partido do desnível do terreno. A
parte interna conta com caixa de concreto pré-moldado e vigas aparentes – claros
elementos do modernismo. A construção é do estúdio Shieh Arquitetos Associados

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