Conheça os vencedores do prêmio Oscar Niemeyer para a Arquitetura Latino-americana

Na primeira edição da premiação, o segundo lugar ficou com a Biblioteca Brasiliana, em São Paulo, de Eduardo de Almeida e MINDLIN LOEB+DOTTO Arquitetura
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Biblioteca Brasiliana, por Eduardo de Almeida Arquitetos e MINDLIN LOEB+DOTTO Arquitetura – Fotos: Nelson
Kon

Redação Galeria da Arquitetura

Em sua primeira edição, o prêmio Oscar Niemeyer para a Arquitetura Latino-americana 2016 condecorou um projeto brasileiro entre os três primeiros lugares. No total, eram 20 projetos finalistas. A Biblioteca Brasiliana, projetada por Eduardo de Almeida Arquitetos em parceria com o MINDLIN LOEB+DOTTO Arquitetura em São Paulo ficou com o segundo lugar, seguida pela Capela San Bernardo, de Nicolás Campodónico, na Argentina. O primeiro lugar ficou com o Lugar da Memória, projeto do escritório Barclay & Crousse em Lima, no Peru. 

A premiação está em sua primeira edição e acontecerá a cada dois anos, laureando obras por seu caráter exemplar, valores – como proposta arquitetônica e tecnológica – e relação com os aspectos sociais, culturais e ambientais. A entrega dos prêmios acontece no dia 16 de novembro, durante a XX Bienal Panamericana de Arquitectura de Quito, na Ágora da Casa de la Cultura Ecuatoriana.

Veja a lista completa dos finalistas:

Primeiro lugar: Lugar da Memória (Peru), de Barclay & Crousse

Segundo lugar: Biblioteca Brasiliana, de Eduardo de Almeida Arquitetos e MINDLIN LOEB+DOTTO Arquitetura 

Terceiro lugar: Capela San Bernardo (Argentina), de Nicolás Campodónico 

Menção honrosa: Edificio 0398 (Equador), de Espinoza Carvajal

Menção honrosa: Toy Box (México), de Grupo Arquitectura

Menção honrosa: Centro de Capacitación Indígena (Costa Rica), de Entrenos Atelier

A Biblioteca

Biblioteca Brasiliana, por Eduardo de Almeida Arquitetos e MINDLIN LOEB+DOTTO Arquitetura – Fotos: Nelson
Kon


O projeto brasileiro, localizado na Cidade Universitária da USP, foi inaugurado em 2013 e construído para abrigar um acervo de 17 mil títulos e 40 mil volumes de livros e manuscritos que recontam a história do País. Além disso, o complexo ainda guarda o acervo do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), e conta com cafeteria, livraria, salas de aula, sala de exposições e um auditório para 300 pessoas.
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