5 projetos que encontram soluções na natureza para obter eficiência

A arquitetura biomimética busca compreender as habilidades da natureza para empregar em projetos
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5 projetos que encontram soluções na natureza para obter eficiência

Redação Galeria da Arquitetura

arquitetura biomimética busca a compreensão dos mecanismos do meio ambiente para utilizá-los na concepção dos projetos e, assim, melhorar a eficiência dos edifícios em termos energéticos, construtivos e funcionais. Pensando nisso, reunimos cinco projetos que buscaram soluções inspiradas na natureza. Confira!

1. Casa Folha – Angra dos Reis, Rio de Janeiro

Foto: Pedro Lobo

Inspirada na arquitetura indígena brasileira, a Casa Folha se destaca pela cobertura em formato de uma grande folha que oferece uma sombra refrescante a todos os ambientes da residência – até as áreas externas contam com esse conforto. O projeto é do escritório Mareines + Patalano Arquitetura.

2. Projeto Éden – Cornualha, Inglaterra

Foto: Adrian Hughes / shutterstock

O Projeto Éden abriga plantas de várias espécies provenientes das florestas tropicais e do Mediterrâneo. O local também funciona como um centro educacional. Se diferencia pelas estruturas semiesféricas gigantescas e transparentes, inspiradas no formado de uma bolha de sabão. 

3. Museu de Arte de Milwaukee – Wisconsin, Estado Unidos

Foto: Keya5 / shutterstock

Desenvolvido pelo arquiteto Santiago Calatrava, o Museu de Arte de Milwaukee possui uma asa instalada sobre o edifício que funciona como um brise-soleil capaz de controlar a incidência da luz e o calor sobre o hall de entrada. Calatrava também é responsável pelo projeto do Museu do Amanhã.

4. Centro Aquático Nacional de Pequim – Pequim, China

Foto: Zhao jian kang / shutterstock

Construído para os Jogos Olímpicos de 2008, o centro aquático é carinhosamente chamado de “Water Cub” devido aos desenhos de cubos de água em sua fachada. É coberto por membranas plásticas poliédricas que permitem a passagem de 90% da luz natural.

5. 30 St Mary Axe – Londres, Inglaterra

Foto: Milind Arvind Ketkar / shutterstock

Esse arranha-céu comercial de 180 metros de altura possui um sistema de ventilação semelhante ao de anêmonas e esponjas, que se alimentam ao direcionar a água do mar por dentro de seus corpos. A torre faz o mesmo sistema só que com a ventilação. Por ter visual semelhante a um pepino, é conhecido como “The Gherkin”.

Leia mais:

Biomimética: a arquitetura sob os modelos da natureza

Vozes da natureza

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