Invisibilidade mecânica à disposição da arquitetura e engenharia

Ao contrário do que parece, a invisibilidade mecânica não se trata do sentido visual, mas sim do tác
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Ao contrário do que parece, a invisibilidade mecânica não se
trata do sentido visual, mas sim do táctil. O metamaterial, tecnologia criada
por Tiemo Buckmann e seus colegas do Instituto Karlsruhe de Tecnologia, na
Alemanha, é capaz de camuflar objetos baseando-se na inversão matemática das
equações físicas básicas.

Os avanços do ‘manto da invisibilidade’ tornou possível que
um objeto se tornasse camuflado por completo quando colocado abaixo dele. Na
prática, será possível a criação de colchões muito finos e confortáveis para
camping, tapetes que escondem fios ou irregularidades no piso, entre outras
coisas.

Como
funciona a camuflagem antissensibilidade.


A mesma equipe foi além, criando formas matemáticas que
permitem o uso para qualquer material em terceira dimensão. Com o intuito de
criar novas possibilidades para a construção civil e a arquitetura, a equipe de
Tiemo simplificou equações para criar uma nova estrutura à base de uma ‘colmeia’.

O
furo fica “invisível” na estrutura


Bückmann conseguiu um jeito do ‘favo’ resistir a um furo em
seu centro, ou seja, o furo fica “invisível”, sem que perca sua
sustentação na estrutura.

A equipe do Instituto Karlsruhe de Tecnologia afirma que
desenvolveu novas perspectivas para a arquitetura e engenharia, permitindo que
se criem estruturas estáveis com grandes vãos, de acordo com o desejo do
projetista. Para não perder equilíbrio na estrutura, basta que os responsáveis
usem as novas equações para calcular a dispersão das forças.

É importante ressaltar também, que os avanços tecnológicos
já descobriram formas de tornar objetos invisíveis aos olhos, como o exemplo do
projeto de construção do Tower
Infinity
, localizado na Coreia do Sul, que criará a ilusão de ótica de “desaparecimento”
durante a noite, graças ao uso de lâmpadas de LED e câmeras.

 

Crédito/fonte da foto: Kyoungsik Kim e
Tiemo Buckmann/KIT
Fonte do post:
Inovação
Tecnológica
, Ciênicas
e Tecnologia
e Nature
Communications

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