Recursos do BNDES destinados ao Museu Nacional sofrem alterações

Anteriormente previsto para a revitalização do Museu Nacional, o aporte financeiro do BNDES agora será aproveitado na recuperação da instituição
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O valor do contrato de financiamento firmado entre as duas partes é de R$ 21,7 milhões e originário da Lei Rouanet (foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Texto: Lucas Barbosa

23/01/2019 | 14:40 – O contrato de financiamento firmado entre o Museu Nacional e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em junho de 2018, durante a cerimônia de 200 anos da instituição museológica, sofreu alterações na última terça-feira (21). Destinado anteriormente ao plano de investimento de revitalização da instituição, o recurso – R$ 21,7 milhões oriundos da Lei Rouanet – também será utilizado na recuperação do museu.

A Associação de Amigos do Museu Nacional, beneficiária do financiamento, já recebeu R$ 3,3 milhões em dezembro do ano passado. O restante do aporte (R$ 18,4 milhões) será liberado pelo BNDES após apresentação do orçamento atualizado do projeto; R$ 13,7 milhões serão direcionados para a recuperação do Museu Nacional; R$ 7,7 milhões continuarão sendo destinados à elaboração do projeto executivo arquitetônico, reforma e readequação do edifício da biblioteca central que não foi atingido pelo incêndio. 

Os R$ 368 mil restante serão usados na estruturação de um fundo patrimonial que visa a garantia de sustentabilidade da instituição.

As ações emergenciais de resgate no Museu Nacional continuam sendo realizadas. Elas têm previsão de término em março deste ano.

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